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Nota acerca do uso da nova tradução brasileira do Missal Romano | Dicastério para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos

DICASTÉRIO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS

NOTA
acerca do uso da nova tradução brasileira do Missal Romano no Habbo Hotel

    No dia 17 de março de 2023 foi divulgada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil a aprovação da nova tradução da terceira edição típica do Missal Romano. A CNBB determinou que o seu uso torna-se obrigatório a partir do primeiro domingo do Advento, 03 de dezembro de 2023. Com a aprovação, a nova tradução já pode ser utilizada, porém, devido à escassez de missais impressos até o momento, muitos locais estão utilizando a antiga tradução.
    Na Igreja presente no Habbo Hotel, é de incumbência deste dicastério produzir, adaptar e disponibilizar os livros litúrgicos da Igreja da realidade para nosso espaço virtual. Entretanto, com a escassez de missais impressos nesse momento, não conseguimos realizar com agilidade a reforma do Missal Romano segundo a nova tradução.
    É nesse contexto que pedimos aos clérigos que continuem utilizando o Missal Romano com a tradução antiga, pois mesmo com fácil acesso aos textos das Orações Eucarísticas reformadas, várias orações foram traduzidas e ainda não foram trazidas a público. Desse modo, haveria uma quebra na sintonia de todo o rito e da própria tradução utilizando diversas modalidades em um só rito.
    O Papa João Paulo VI, em sua Encíclica Mysterium Fidei, exorta-nos ao amor à liturgia celebrada no Habbo Hotel, pois mesmo sendo uma dissimulação, isto é, uma rememoração do sacramento, mas sem a sua matéria e finalidade como na realidade, é um ato de ação de graças a Deus, uma reunião através dos nossos corações que se unem a Cristo por intermédio do Espírito Santo. Entendemos que ''sem a ação do Espírito Santo não pode haver liturgia'' (CNBB, Animação da Vida Litúrgica no Brasil, p. 6, núm. 49, 1989). 
    Sabemos que essa nova tradução traz elementos e linguagens mais fiéis ao latim, levando a um pensamento mais piedoso, propício ao estudo da liturgia da Igreja, e impulsionamos isso, mas não nos cabe utilizar um rito desmembrado (sem a sua tradução disponível) para utilizar partes bonitas. Lembremos que ''A celebração nos leva a descortinar a grandeza de nosso ser e de nosso destino de imagens de Deus, grandeza que corremos o perigo de esquecer nas lutas pela vida, nas frustrações da existência. A celebração nos abre espaço para vivermos em comunhão que é o anseio profundo de nosso ser social'' (CNBB, Animação da Vida Litúrgica no Brasil, p. 5, núm. 38, 1989). Não celebramos porque é bonito, mas quando ''celebramos é por Ele que celebramos.'' (Carta Encíclica Mysterium Fidei, O Perigo do Relativismo, núm. 12).

Dado na sede do Dicastério para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, Festa de São Marcos evangelista, vinte e cinco de abril de dois mil e vinte e três. 

+ JORGE SNAIF Card. MÉDICI
Prefeito